Blindness
sábado, 19 de dezembro de 2009
às
20:28
| Postado por
Indigo
I wrote YOUR NAME in blood...
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Eufemismo
quinta-feira, 30 de julho de 2009
às
02:48
| Postado por
Indigo
What if I said I love you?
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Specchio
segunda-feira, 13 de julho de 2009
às
01:34
| Postado por
Indigo
Hoje depois de tanto tempo a pensar num post resolvi dizer algo:
Bea, és uma forma de ser diferente.
De entre tantas, a que mais me cativa.
Porque me sabes sentir tão demente,
Dessa forma deprimente,
Afinal, quase lasciva?
Bea, porque me fazes sonhar
Tantos sonhos diferentes e cor-de-rosa,
Porque me fazes rir e cantar,
Antever e questionar
Em verso, e não em prosa?
Bea, porque és tão tu sem o ser?
Se em mim eu te pinto linda,
De que vale esse temer,
Esse ser sem o parecer,
Que de mim tomas ainda?
Bea, se tu és em mim esperança,
E me fazes tão feliz,
Porque parece vingança,
Que o teu nome, minha criança,
Não seja Beatriz?
Bea, és uma forma de ser diferente.
De entre tantas, a que mais me cativa.
Porque me sabes sentir tão demente,
Dessa forma deprimente,
Afinal, quase lasciva?
Bea, porque me fazes sonhar
Tantos sonhos diferentes e cor-de-rosa,
Porque me fazes rir e cantar,
Antever e questionar
Em verso, e não em prosa?
Bea, porque és tão tu sem o ser?
Se em mim eu te pinto linda,
De que vale esse temer,
Esse ser sem o parecer,
Que de mim tomas ainda?
Bea, se tu és em mim esperança,
E me fazes tão feliz,
Porque parece vingança,
Que o teu nome, minha criança,
Não seja Beatriz?
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Momento musical nº 1
quinta-feira, 9 de julho de 2009
às
02:13
| Postado por
Indigo
Hoje decidi compilar uma música ao meu gosto e enfiá-la para aqui em jorros de mestria subserviente e subversiva.
Don't fret precious I'm here
Step away from the window (step away from the window)
Go back to sleep
Safe from pain and truth
And choice and other poison devils.
See, they don't give a fuck about you, like I do.
I’ll be the one to protect you from your enemies and all your demons
I'll be the one to protect you from a will to survive and a voice of reason
I'll be the one to protect you from your enemies and your choices son
They're one and the same, I must isolate you, isolate and save you from yourself.
Ainda, depois de tanto tempo. Mesmo que não concordes com a minha interpretação da música.
Don't fret precious I'm here
Step away from the window (step away from the window)
Go back to sleep
Safe from pain and truth
And choice and other poison devils.
See, they don't give a fuck about you, like I do.
I’ll be the one to protect you from your enemies and all your demons
I'll be the one to protect you from a will to survive and a voice of reason
I'll be the one to protect you from your enemies and your choices son
They're one and the same, I must isolate you, isolate and save you from yourself.
Ainda, depois de tanto tempo. Mesmo que não concordes com a minha interpretação da música.
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sábado, 27 de junho de 2009
às
03:45
| Postado por
Indigo
És a foz dos meus apelos.
Seja pelo que me dizes, ou fazes, contas ou omites, praticas ou esclareces, há sempre uma parte de ti que me alumia quando me sinto só.
Uma parte de mim vive no teu ser, quando me sorris ou quando ouço a tua voz. Há outra parte que vive em mim, adormecida, como sempre, à espera que a segunda parte faça um pouco mais de sentido.
É este o meu problema fundamental: quando tento mudar, por mais que mude, há sempre uma parte estúpida e anti-sistémica que se liga noutro sítio e impede o meu todo de funcionar condignamente.
Isso faz-me perder nas perguntas que me fazes, nas questões que me colocas. Podias perguntar-me se te amo e a minha resposta seria tão conclusiva como de todas as vezes. É verdade que não te amo na ascenção natural do termo, mas afinal de contas, quem é que sabe na totalidade o que é o amor e o que é que ele significa.
É um facto afirmar que me fazes falta. Mas aqui entra a minha estúpida natureza humana que me obriga a sentir falta unicamente do que quero sentir. Quando sou forçado a viver sem algo, naturalmente, ao fim de alguns segundos deixo de sentir a sua falta. Mas quando convives com a falta que sentes diariamente, o teu corpo tende a tornar-se quase um recipiente vazio para que esse sentimento grasse e vá criando raízes.
Às vezes, pões-me dúvidas que não sei solucionar na altura, ou às quais não me quero forçar a responder porque sei que nem eu nem tu íamos gostar da resposta. Podemos até viver numa mentira estúpida e sermos felizes, ou pelo menos eu chafurdar nessa merda de ilusão doentia e ainda assim sorrir-te. Mas não me completa, não te completa, não nos completa.
E sim, de cada vez que falo em mim ao teu lado parece mais real mas não é só nisso que reside o problema todo da questão.
Quando parece que te prevejo, escondes-te num ápice. Acho que o que quero frisar é que, na realidade, não me alimento da ilusão que tu representas. És tão somente a minha forma de me expressar, a partir do momento em que percebi a importância doentia que tens na minha vida.
Redigido e revisto às 3.54. A esta hora não sai merda boa do meu encéfalo.
Seja pelo que me dizes, ou fazes, contas ou omites, praticas ou esclareces, há sempre uma parte de ti que me alumia quando me sinto só.
Uma parte de mim vive no teu ser, quando me sorris ou quando ouço a tua voz. Há outra parte que vive em mim, adormecida, como sempre, à espera que a segunda parte faça um pouco mais de sentido.
É este o meu problema fundamental: quando tento mudar, por mais que mude, há sempre uma parte estúpida e anti-sistémica que se liga noutro sítio e impede o meu todo de funcionar condignamente.
Isso faz-me perder nas perguntas que me fazes, nas questões que me colocas. Podias perguntar-me se te amo e a minha resposta seria tão conclusiva como de todas as vezes. É verdade que não te amo na ascenção natural do termo, mas afinal de contas, quem é que sabe na totalidade o que é o amor e o que é que ele significa.
É um facto afirmar que me fazes falta. Mas aqui entra a minha estúpida natureza humana que me obriga a sentir falta unicamente do que quero sentir. Quando sou forçado a viver sem algo, naturalmente, ao fim de alguns segundos deixo de sentir a sua falta. Mas quando convives com a falta que sentes diariamente, o teu corpo tende a tornar-se quase um recipiente vazio para que esse sentimento grasse e vá criando raízes.
Às vezes, pões-me dúvidas que não sei solucionar na altura, ou às quais não me quero forçar a responder porque sei que nem eu nem tu íamos gostar da resposta. Podemos até viver numa mentira estúpida e sermos felizes, ou pelo menos eu chafurdar nessa merda de ilusão doentia e ainda assim sorrir-te. Mas não me completa, não te completa, não nos completa.
E sim, de cada vez que falo em mim ao teu lado parece mais real mas não é só nisso que reside o problema todo da questão.
Quando parece que te prevejo, escondes-te num ápice. Acho que o que quero frisar é que, na realidade, não me alimento da ilusão que tu representas. És tão somente a minha forma de me expressar, a partir do momento em que percebi a importância doentia que tens na minha vida.
Redigido e revisto às 3.54. A esta hora não sai merda boa do meu encéfalo.
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
às
01:08
| Postado por
Indigo
Meu amor está perto.
Vejo-o correndo para mim...
Só que eu não sou certo,
Vejo-me correndo para o fim.
Vejo-o correndo para mim...
Só que eu não sou certo,
Vejo-me correndo para o fim.
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My eyes are pretty but yours are even prettier
sábado, 20 de junho de 2009
às
02:12
| Postado por
Indigo
My eyes gone dry and I wonder why,
I cannot see at all.
The nightly stars shine through the glasses
And illuminates my walls.
It reminds me of what is not so great,
I'm not so great.
What am I doing here,
If I can't reconnect by all means,
Chewing gums and smoking cigars
Cleaning and washing my jeans,
Telling myself to hang on tight,
Let go is for the weak,
I use to make myself grow harder,
While i became thinking as a freak.
My chest is tight and I wonder why,
I cannot breathe at all.
The nightly stars shine through the glasses
And illuminates my walls.
It reminds me of what is not so great,
I'm not so great.
I'm just sitting around waiting for a happy ending,
Embracing memories and staring clouds,
What I did become i can't remember,
My body's slowly turning into shrouds.
Sometimes's life a little naughty,
But there's times we complicate.
My head burns, I'm nauseating,
I let myself deteriorate.
My legs gone numb and I wonder why,
I cannot feel at all.
The nightly stars shine through the glasses
And illuminates my walls.
It reminds me of what is not so great,
I'm not so great.
I cannot see at all.
The nightly stars shine through the glasses
And illuminates my walls.
It reminds me of what is not so great,
I'm not so great.
What am I doing here,
If I can't reconnect by all means,
Chewing gums and smoking cigars
Cleaning and washing my jeans,
Telling myself to hang on tight,
Let go is for the weak,
I use to make myself grow harder,
While i became thinking as a freak.
My chest is tight and I wonder why,
I cannot breathe at all.
The nightly stars shine through the glasses
And illuminates my walls.
It reminds me of what is not so great,
I'm not so great.
I'm just sitting around waiting for a happy ending,
Embracing memories and staring clouds,
What I did become i can't remember,
My body's slowly turning into shrouds.
Sometimes's life a little naughty,
But there's times we complicate.
My head burns, I'm nauseating,
I let myself deteriorate.
My legs gone numb and I wonder why,
I cannot feel at all.
The nightly stars shine through the glasses
And illuminates my walls.
It reminds me of what is not so great,
I'm not so great.
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